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30.9.02

Um link sobre boatos que vi na Carla.

Beira-Mar manda "espalhar o terror". O crime protesta contra o corte dos privilégios do patrão preso. O "bonde do mal", com homens ostensivamente armados, atravessa a cidade mandando o comércio fechar as portas. Bombas em uma faculdade. Um corpo dentro de um carro em uma das principais ruas do Leblon. Um sujeito mandou dizer que "amanhã é que o bicho vai pegar".

Tudo isso aconteceu hoje, em algum momento. Só faltou virar verdade.

"Por que estamos tão prontos assim para o pânico?".

28.9.02

"Just look at this planet! Do you expect me to clean this up?"
God


Valeu, Pedro!

27.9.02

Se você está à procura de notícias sobre o craque Ronaldo, o "fenômeno", saiba que nem todos os caminhos levam a Roma, ou melhor, ao astro do Real Madrid. Você pode ir por aqui, por aqui, ou ainda por aqui. Só não vá, em hipótese alguma, por aqui.

Meg voltou! YES!

25.9.02

Extra, extra!

Acabo de receber em minha caixa postal um e-mail não solicitado enviado por um candidato a deputado estadual – do PV, vejam vocês! Ele pede apoio e me convoca para "enfrentarmos juntos o desafio de vencer essa batalha com a força do trabalho, com a solidez de sua liderança e a força de seu voto". O título da mensagem é imperativo: "Tome uma atitude!!!" (um desperdício de pontos de exclamação).

Pois bem, tomarei! Já estou denunciando-o como spammer.

O Raphael Perret acaba de criar um blog com textos sobre blogs. Diz ele: "O objetivo deste site é manter links para textos, artigos e sites em geral que tratem especificamente de blogs. Pretendo, assim, manter um 'banco de dados' com opiniões e pontos de vista sobre essa ferramenta tão influente na internet como muito poucas o foram".

Se você souber de artigos, links ou referências e quiser dar uma força, mande lá pro Tema: BLOG.

24.9.02

Eu estava evitando falar de campanhas políticas aqui. Até porque, como vocês devem lembrar, ainda sou anticandidato à Presidência da República. O quê? Não lembram mais?! Bem, a verdade é que a minha campanha anda um tanto adormecida, talvez por eu ter entregue a coordenação dos trabalhos à prima tsé-tsé. Mas isso não importa agora. Vamos ao que interessa.

E o que interessa é que aquela candidata ao governo do Rio cujo marido disputa votos comigo anda pensando em tirar do ar a belíssima campanha Rosinha Não. Hoje, em matéria publicada no Jornal do Brasil, aquela "flor de pessoa" diz que pediu a seus advogados que estudem uma ação judicial contra os responsáveis pelo site.

Abrindo aspas:

"A ação judicial visa acabar com o desrespeito. São pessoas desesperadas, que não têm coragem de assinar o que fazem. (...) Mas não vou me importar com movimentos como estes porque, na verdade, a população está me dizendo sim, através das pesquisas de opinião que me colocam em primeiro lugar. Os demais candidatos, diga-se de passagem, estão disputando quem fica em último lugar".

Não vai se importar? É, tô vendo.




Atualização em 25 de setembro: acabo de ler em O Globo que a candidata desistiu da ação judicial. Se for verdade, é ao menos uma demonstração de bom senso.

23.9.02

Depois desses dias de Copa Davis, acabei me viciando neste joguinho. A dica, é claro, só podia ter vindo do Pulso Único.



20.9.02

A Agência Estado publicou texto narrando a passagem de José Serra pela cidade de Palmas, em Tocantins. Publicada às 13h07min, a matéria dizia que "Serra participou de uma carreata (...) e fez um comício que, segundo cálculos da organização, reuniu cerca de 20 mil pessoas". Às 17h40min, no entanto, em outra nota, a AE informava que Serra cancelara a viagem a Tocantins.

As explicações vieram somente às 21h09min, quando, em nova nota, intitulada "Correção", a AE pediu desculpas aos leitores, inocentemente alegando o seguinte:

"Por erro técnico, a Agência Estado veiculou hoje, às 13h07m, em seu site na Internet, texto relatando uma suposta visita do candidato à Presidência da República José Serra à cidade de Palmas, capital do Estado do Tocantins. A visita, que constava da agenda do candidato, não existiu: foi cancelada à última hora. A repórter enviada ao Tocantins redigira um texto preliminar, com embargo interno, com o propósito de deixar arquivadas no sistema as informações que já colhera no local, enquanto aguardava a chegada do candidato. Após a visita do candidato, que acabou não acontecendo, as imperfeições do texto seriam corrigidas e dariam lugar ao relato fiel dos fatos em versão definitiva."

Então tá...

Em tempo: o tal "texto preliminar", obviamente, não está mais no ar. Mas você ainda pode vê-lo aqui.

Novidade no Blogger: bSTATS, um contador exclusivamente projetado para blogs – mas, por enquanto, apenas para quem tem o serviço pago BlogSpot Plus.

18.9.02


Para Afrodite, que ultimamente anda pisando nos astros, distraída.

17.9.02

As eleições se aproximam, meu povo. Vocês já fizeram uma consultinha básica aqui?

A moça anda inspirada. Confiram:

Logo eu, que morro de medo de qualquer coisa que me tire do chão, eu que nunca andei de asa delta, que jamais escalei montanhas e que faço de conta que não tô nem aí quando encaro um avião, ando fascinada por qualquer coisa que levante vôo – rasante ou não – como pipas, borboletas e balões. Deve ser mais uma fase, que Freud explicaria se eu lhe desse ouvidos, como aquela das lagartixas e dragões doces. Deve ser também porque cortar raízes já não me dói faz tempo. Não sei se (me) cortei demais ou se mereci imunidade por tempo e estrada. O que me dói mesmo é a falta que me fazem as asas...

Veja só a ironia, minha querida. Eu, que não posso reclamar de falta de asas, fico às vezes querendo voar mais alto.

16.9.02

In Search of Al Qaeda.
A dica vem daqui.

– Mr. Bush, there's a fly on the phone.
– I don't fucking care, dude! I am the president of the United States, why should I care about a damn insect lying on the telephone?
– Not exactly, sir. In fact I mean the fly is calling and he wants to talk to you.
– Oh, my! It must be that fucking brazilian journalist. Let me talk to him... Come on! What else do you want from me? One more call from you and I will seriously consider dropping some Napalm on Buenos Aires.
– Calma, George, relaxe. Sabe, você devia tirar umas férias.
– Listen, I shall not stop now. I must fight against evil, the Axis of Evil! There ought to be limits to freedom, young man! We're gonna fuck those terrorists wherever they hide, in every single corner of this fucking world, in every penthouse, in every slum, in every cave...
– Você precisava dizer isso ao Fernando Beira-Mar.
– Oh, bullshit! I thought it was Cardoso or something.
– Não, George, é outro. Beira-Mar... Ferdinand Seashore, entendeu?
– Well, I haven't heard about that guy. What should I tell him?
"There ought to be limits to freedom".

14.9.02

Quase todo mundo já deve ter recebido pelo menos um e-mail oferecendo um bom dinheiro em troca de ajuda em um esquema para a retirada de milhões de dólares que teriam pertencido a um ditador nigeriano e estariam depositados em um banco suíço. A fraude é antiga, já existia – por carta – antes mesmo da internet (lembram-se desses tempos, crianças?). Só que um sujeito resolveu dar corda para ver até onde os caras chegariam. E a troca de e-mails está rendendo. Veja!

Quem contou essa história foi o Pedro Doria, no blog do No Mínimo.
Aliás, Pedro, como é que você descobre essas coisas, hein?

12.9.02

Quem entrou hoje no site da UniverCidade recebeu uma curiosa explicação para o cancelamento das aulas.


Minha modesta contribuição para o baile.

Big Brother's watching

Publicado pela Ana Lúcia Azevedo, na Globonews:

Das muitas mudanças previstas desde os atentados, uma poderá tornar os passageiros de vôos personagens de um Big Brother. A fabricante européia de aviões Airbus planeja pôr câmeras ocultas nas pequenas lâmpadas acima dos assentos, para dar mais segurança e tranqüilidade aos usuários. As câmeras – que poderão até filmar no escuro – permitirão à tripulação monitorar os passageiros e identificar seqüestradores antes que entrem em ação. A empresa não disse quando o sistema começará a operar.

Se você fantasia fazer sexo em um avião, apresse-se. Ou então relaxe e aproveite.

11.9.02

Que tal uma coca-cola open source?

Vi na Marina e resolvi copiar aqui este adesivo do Greenpeace:

"Salve nosso planeta. Mande Bush de volta ao dele".

Atualização em 12 de setembro: quer ver o tal adesivo? Aqui!

Faz um ano

Eu prefiro acreditar que é o Orson Welles e a Guerra dos Mundos, desta vez na TV. Putaquepariu.
Sergio Faria


Estamos testemunhando o começo do fim.
Denis Dias


Pessoas transtornadas em busca de edições especiais de jornais. Um idiota, dono de banca de jornal, com um sorriso imenso no rosto dizendo: amanhã vou vender jornal pra cacete. Um imbecil, que em seis meses estará formado em um curso de jornalismo, dizendo por email: "Calma, a coisa não é tão grave assim, fique frio". Pessoas tentando sacar dinheiro em agências bancárias sendo informados de que "tudo o que existia já foi sacado". Pessoas correndo para supermercados para fazer compras e ter uma reserva de comida.
(...)
Meu pai, meu próprio pai, para quem liguei aterrorizado e quase chorando, disse: "Que nada, não exagere, isso não afeta a gente, está acontecendo lá no outro lado do mundo, não faça drama". Expliquei tantas vezes para tantas pessoas os possíveis desdobramentos dos eventos de hoje. Não, não tenho vontade, nem forças, de escrever aqui mais nada. As pessoas não se importam. Não têm capacidade de fazer as necessárias deduções e chegar às mais óbvias conclusões.
Fabio Marchioro


Neste momento ficamos sem palavras. Atos de terrorismos são horríveis... condenáveis. Mas o sistema que gerencia os caminhos da civilização também são terroristas. Pessoas são alvo de ataques silenciosos efetuados em nome do desenvolvimento, do progresso e do bem estar.

Não acredito na guerra como solução. Talvez fosse o momento de reflexão. Ao invés da retaliação bélica, tentar entender o por quê deste ato de insanidade. Onde será que estamos errando? e como tentar mudar tudo isso? Penso que o problema esta no sistema. Pois esses ataques são a prova mais cabal que esse sistema atual está completamente falido. A violência é explícita. Tem a atenção de todas as redes de TV. Como a violência institucionalizada que permite crianças morrerem de fome, o preconceito, a miséria e a intolerância.. E para quê? Para a manutenção do status quo de uma minoria insensível que se acha dona do mundo.
Hernani Dimantas


O começo do fim do mundo? Quem ainda não ligou a televisão, ligue já, de preferência na CNN, na Globonews ou (minha favorita) BBC. Mas esqueçam a internet, intransitável. O mundo inteiro está querendo maiores informações sobre os atentados terroristas nos Estados Unidos; a imprensa toda está, é claro, fazendo o que pode. E TODOS estão conectados simultaneamente.

Não sei o que é mais assustador, se as imagens de Nova York, ou o presidente Bush vindo à televisão para dizer que esta é uma grande tragédia, pedir um minuto de silêncio, ficar calado menos de 30 segundos e ir embora. Pensem: o maior arsenal do mundo está nas mãos DESTE homem - que, ainda por cima, agora tem motivos de sobra para usá-lo.
Cora Rónai


papo geraçãosessentaeoito, mana! terrorismo é mais grave, catso! botãozinho vermelho pra explodir o quê? não tem país inimigo pra atirar! é coisa de terrorista! é novidade! previsível, mas é novidade! o mundo está agora fechado pra balanço. é isso. parem com esse pânico bobin de bomba atômica. o problema é mortesquevirão e quequinósfaremos. capice?
Marcelo Estraviz


O que eu acho que vai acontecer é que todo o dinheiro que está sobrando nos cofres americanos vai ser jogado na área militar, todas as pessoas de tecnologia que perderam seus empregos nos últimos 20 anos por "falta de inimigo" vão ter muito trabalho e a recessão vai acabar.

Oi, Guerra Fria, por onde você andou?
Cristiano Dias


éisso cris. e eu falei que não ia mais tocar no assunto. mas não consiiiiiigo, porra! ;p
porqueéfim. e começo.
Marcelo Estraviz


Mudou a paisagem física, mudou a paisagem política, mudou a paisagem humana.
Nemo Nox

10.9.02

"Se chegarmos a uma situação em que as pessoas na sociedade passem a se comunicar principalmente de forma eletrônica e não tivermos direito algum à privacidade, então todos os direitos pelos quais a sociedade lutou nos últimos 500 anos não terão valido absolutamente nada"

No ano passado, um mês depois dos atentados ao World Trade Center e já diante dos debates sobre restrições às telecomunicações e a algumas liberdades civis, tive a oportunidade de entrevistar o ativista inglês Paul Mobbs para a Rets. Mobbs faz parte de um grupo de ciberativismo, o electrohippies collective. O grupo está “adormecido” no momento, preparando novas linhas de ação para o futuro, mas Mobbs continua fazendo a sua parte em campanhas – online ou não – de apoio às organizações da sociedade civil.

A propósito do primeiro aniversário dos ataques, resolvi voltar a fazer contato com ele para saber como está a situação das liberdades civis e das telecomunicações nos países britânicos e conhecer sua opinião sobre as concessões feitas em nome da guerra contra o terrorismo.

Por e-mail, Mobbs fez os comentários que transcrevo a seguir.


Ameaças à cidadania
A principal estrutura legal do antiterrorismo e da vigilância das comunicações eletrônicas foi colocada em prática pelo governo britânico aproximadamente um ano antes do ataque ao WTC. O Terrorism Act 2000 e o Regulation of Investigatory Powers Act 2000 têm implicações em larga escala para as liberdades civis no Reino Unido, mas sem relação com o terrorismo global. Foram uma resposta a bem-sucedidas campanhas públicas e ações diretas de reivindicação contra projetos patrocinados pelo governo, como estradas, aeroportos e o contínuo desenvolvimento de novas áreas urbanas no sudeste do Reino Unido, ao passo que o norte e o oeste prosseguem em decadência.

O ato que se seguiu ao ataque ao WCT – o Anti-Terrorism, Crime and Security Act 2001 – não ampliou significativamente essa estrutura de controle e vigilância. De modo geral, ele implementou políticas alinhadas com o Conselho da Convenção Européia sobre Cibercrimes (Europe's Cybercrime Convention) e com o recente acordo da União Européia sobre os Eurowarrants – os quais haviam sido concluídos bem antes dos ataques.

A única medida significativa no Anti-Terrorism, Crime and Security Act foi a detenção de estrangeiros suspeitos sem acusação (a mesma coisa que os Estados Unidos estão fazendo em Cuba neste momento). Há algumas semanas, esta medida foi declarada ilegal por um tribunal de imigração, por ser discriminatória contra alguns grupos. O governo apelou da decisão. Mas parece que ou todos de quem o governo suspeitar – sejam cidadão estrangeiros ou britânicos – terão de ser detidos sem acusação, ou então ninguém será.

Internet vigiada
A internet nunca foi realmente livre. A diferença, hoje, não é a vigilância, mas as influências comerciais. Em particular, o uso dos contratos entre provedores de acesso e seus usuários para restringir certas formas de discurso e comunicação. Existem diversos exemplos de grupos ou indivíduos que tiveram seus sites removidos ou contas de e-mail bloqueadas por terem utilizado a internet para fazer campanhas ou divulgar temas políticos, ambientais ou sociais.

A grande questão, aqui, é: se chegarmos a uma situação em que as pessoas na sociedade passem a se comunicar principalmente de forma eletrônica e não tivermos direito algum à privacidade, então todos os direitos pelos quais a sociedade lutou nos últimos 500 anos não terão valido absolutamente nada. Não haverá liberdade de expressão, apenas a expressão que for permitida por aqueles que controlam o acesso às redes de comunicação.

Provedores
A maior parte dos provedores de serviço do Reino Unido não se opôs ao governo – porque eles não querem gastar dinheiro brigando na justiça. Mas uns poucos ainda resistem, o que forçou o governo a adotar outra estratégia. Por isso os provedores de serviço não mais serão o alvo inicial da vigilância. Em vez disso, os provedores de conectividade – Pipex, UUNet, Poptel etc. – serão obrigados a manter os registros dos dados transferidos nas linhas dos provedores de acesso.

A sociedade e as liberdades civis
A maioria ainda ignora as leis ou simplesmente passa ao largo delas. É preciso lembrar que todas essas leis são promulgadas para uso contra grupos que representam uma ameaça à nossa sociedade tecnológica – terroristas, organizações criminosas e hackers –, mas requerem uma identidade válida no mundo real a partir da qual se possa fazer uso dos dados transmitidos. Acontece que existem três grupos que normalmente usam identidades forjadas – justamente os terroristas, as organizações criminosas e os hackers. Por isso aqueles que a lei pretende alcançar – a menos que sejam muito descuidados ou estúpidos – não serão afetados. Em vez disso, o alvo principal dessas leis serão os cidadãos comuns, que quase sempre fazem uso de suas verdadeiras identidades online.

Eu e outros temos o ponto de vista de que não devemos mudar nossos comportamentos. Continuaremos indiferentes, esperando que o governo britânico tome alguma iniciativa contra nós com base nessas leis. Pois ser submetido a um processo é a única maneira de desafiar a validade delas.

O governo britânico tem, então, de optar: pode aplicar essas leis, mas, em função da sua fragilidade, provavelmente conseguiremos enfrentá-las apelando com base na própria legislação e na Convenção Européia de Direitos Humanos. Por outro lado, o Estado pode decidir não aplicá-las, e nesse caso elas se tornarão leis sem qualquer efeito prático, ridicularizando a iniciativa do governo contra as liberdades civis digitais.

Sistemas críticos
O que dizer de um ataque hacker a um sistema crítico? Minha resposta é que qualquer organização que conecta sistemas críticos como uma rede de tráfego aéreo a uma máquina com acesso à internet deveria ser processada por negligência. Nenhuma conexão à internet é 100% segura durante todo o tempo. Por isso nenhum sistema crítico deveria ter qualquer vínculo com máquinas conectadas à internet. A única razão para que isso tenha acontecido com alguns sistemas no passado é a intenção de centralizar o controle para reduzir custos, o que é indesculpável. Em vez disso, cada sistema crítico deveria ter sua própria rede, inteiramente separada das linhas públicas de comunicação.

Só mais uma coisa. Mobbs encerra suas mensagens com esta citação de Edward Burroughs, em “Quaker Faith and Practice”:

“We are not for names, nor men, nor titles of Government, nor are we for this party nor against the other but we are for justice and mercy and truth and peace and true freedom, that these may be exalted in our nation, and that goodness, righteousness, meekness, temperance, peace and unity with God, and with one another, that these things may abound.”

8.9.02

O Rodrigo Gurgel, que citei há alguns dias por seu artigo no Digestivo Cultural, também virou blogueiro. Se você gosta de livros, dê uma olhada no Crônica Literária.

7.9.02

Sobrou bolo. Vocês querem? Mas rápido, senão ele leva tudo.

6.9.02

Dia de poucas palavras. E um som. Flashback.

5.9.02

Meg, Marcos (embora diga que não gosta de insetos), Cláudia, Carla, Sam, Stela, Suely, Cora, Elis, Fernanda, Cláudio, Stanley, Inagaki, Heringer, Adriana e Lu. Meu Deus, será que esqueci alguém?

A todos vocês, o meu sincero MUITO OBRIGADO.

Atualização em 6 de setembro
Claro, eu tinha de esquecer alguém! Faltaram a Nina e o Nabucodonosor.

4.9.02

Acabei de saber que a Yami Trequesser também é blogueira. E vai ser, a partir de amanhã, nossa correspondente em Londres. Toda sorte do mundo, moça!

3.9.02

Da série mosca-coruja (pode?)

E já que estamos no tema infantil, permitam-me divulgar uma obra-prima recém-criada:



2.9.02

Delicioso diálogo do sobrinho do Evan Williams (ele mesmo!) com seu pai. O garoto tem três anos e meio.

Parker: "Where we going, Dad?"
Dad: "We're going to pick up chicks."
(driving, driving, driving...)
Parker: "Dad, are the chicks already dead, or do we have to shoot 'em?"

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