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29.6.02


28.6.02

Tentei entrar no site da Agência Estado por aqui e tive uma surpresinha.

Se eu fosse fazer links do jeito que a Associação Dinamarquesa de Jornais pretende, você teria de ir para e se virar para chegar aqui.

27.6.02

Tenho andado meio telegráfico, eu sei. Mas isso passa.

Na cova do leão.

25.6.02

Meio digital ou em uma (web) experiência sobre o tempo, Guto Nóbrega mostra o talento de um belíssimo artista. Ele andou participando desse mundinho blogueiro há algum tempo, com o Através, um blog coletivo, mas parou no meio do caminho. Diz que vai voltar em breve. Será?

24.6.02

Encantado!

23.6.02



Hoje é aniversário da Meg. Nada mais importa.

22.6.02

Na noite passada tive um sonho interessante. Um passarinho (não, não era uma mosca) pousava na minha janela para me contar que a Copa do Mundo estava sendo, digamos assim, urdida nos bastidores. Mas obviamente era apenas um sonho. Real mesmo – e sensacional – é esta tirada do Tutty Vasques:

Se é verdade que Brasil e Coréia do Sul foram os dois países mais beneficiados pela arbitragem nessa Copa, uma final com as duas seleções pode terminar em pancadaria entre o juiz e os bandeirinhas escalados para a partida.

21.6.02

Galvão Bueno? Bueno...

pescado no SpamZine

20.6.02

Ninguém me ama, ninguém me coeur.

Para reflexão.

18.6.02

A descoberta é, mais uma vez, do Cat: "Guerra nas Estrelas" em ASCII. Entre em modo DOS conectado à internet e digite "telnet towel.blinkenlights.nl" (sem as aspas). Divirta-se!

17.6.02

Enquanto disserta sobre plantões do jornalismo, o Gustavo acha uma explicação para mim, ora vejam. Está lá:

O panorama de uma redação no fim de semana nos lembra uma realidade tristíssima. Jornalistas são feios, maltratados e de vida social inexistente. (...) Pode ficar ainda mais desafinado para quem meteu a perna na jaca na véspera e ainda sente a cabeça latejar. A depressão pós-goró pode gerar identificação imediata com as criaturas. Estou certo de que foi uma delas, um Gargamel das redações, que inventou o trabalho no sábado e domingo, para arruinar o contato humano. Sem beijo na boca, sem aquele atrito gostoso, mesmo os mais fortes sucumbem. Em pouco tempo, acontece metamorfose parecida com a de Jeff Goldblum em "A mosca".

14.6.02

Hoje, asas aparadas
Amanhã, o tempo
E, quem sabe, outros vôos

"Internet não tem nada a ver com computadores. Tem a ver com pessoas". A frase é de Hernani Dimantas e está no artigo que escreveu para a Nova-E. Lembra-me uma outra, que ouvi pela primeira vez do colega Fernando Villela (e ele que me desculpe se dobrei o "l" no lugar errado): "A internet é uma rede de pessoas". Concordei, assinei embaixo e tenho feito eco desde então. Dizer que é uma rede de computadores é reduzi-la a uma potência mínima.

Acrescenta Dimantas: "(...) não será através do viés da tecnologia que poderemos explicar a revolução digital. É apenas um meio que nos leva para o infinito e além".

Quer saber? Acho que vou ficar com essa também.

12.6.02

De Cazuza: "Eu vejo um museu de grandes novidades".
De Fernando Brant: "Descobri que minha arma é o que a memória guarda".

11.6.02

Ivson, como você bem lembrou, faltaram aplausos para a Cristina Guimarães no Jornal Nacional de ontem. Então deixe-me bater minhas pequenas asinhas, como singela homenagem.

E se você não sabe quem é essa moça, leia aqui.

10.6.02

Eu volto. Mas não hoje.

7.6.02

Classificados

Precisando de um homem de imprensa? E de um inseto?

– I have been talking to Mr. Cardoso and I was told you have black people in Brazil. Is that true? It's astonishing! Wasn't he joking? I hate when someone tries to make a fool of me!
– Calma, George. É verdade, é tudo verdade.
– I hope it's not a joke or I'l throw some scuds and patriots on Buenos Aires.
– Mas logo em cima dos 'hermanos', George?
– What do you mean? Listen, you have been annoying me for a long time. You have been terrorizing me with your wings, your buzz and that fucking microphone. Do not terrorize me! I hate terrorists, you know? I'm gonna fuck those terrorists!
– Mas George...
– And besides, Mr. Cardoso said he had "a foot in the kitchen". What does that mean, for God's sake? Is it a terrorist code? Are you planning to ruin Miami with some sort of nuclear weapon? You just wait and see, pal. There will be no more samba, no more soccer, Buenos Aires will be out of the map!

Tem lugar pra mim aí?

6.6.02

Tentei ver o Apito Final, da Band, mas fiquei estarrecido. Alguém me explica o que faz ali o tal do Mução?

5.6.02

Há alguns dias, o New York Times publicou uma reportagem impressionante reconstituindo os últimos momentos do World Trade Center. Tomei conhecimento no blog do António Granado, mas acabei não lendo na época. Pouco depois, o Cat voltou a chamar atenção para o que chamou de "um texto desesperador, tocante e longo (...) que não recomendo que se leia antes de dormir". Baixei o arquivo com o texto original, em inglês (você pode fazer o mesmo aqui).

Os repórteres Jim Dwyer, Eric Lipton, Kevin Flynn, James Glanz e Ford Fessenden fizeram um trabalho extraordinário, consultando todas as fontes possíveis: mensagens deixadas pelas vítimas em celulares ou secretárias eletrônicas, entrevistas com suas famílias, registros de chamadas feitas para o serviço de atendimento a emergências e depoimentos de sobreviventes da tragédia. O texto faz uma contagem regressiva para o momento final das torres gêmeas e de fato emociona. O próprio Cat, atendendo a pedidos, está publicando a tradução da reportagem em capítulos diários. Hoje deve sair a terceira parte de um total de oito, e você pode ler aqui.

Atualização em 15/06/02: parece que existe um problema com o link para a parte 3. Então aí vai a dica: existe uma versão do texto completo que pode ser lida aqui.

4.6.02

Eles voltaram. Vida longa, pessoal!

3.6.02

Hoje, pouco depois do banho turco, a Globo apresentou uma mesa-redonda. Abro um parêntese: por que, diabos, chamam assim esses debates esportivos se a única coisa que eles não têm é justamente a tal mesa redonda? E por que dizemos que são debates esportivos se o único esporte de que se fala ali é mesmo o futebol? Enfim, fecho o parêntese.

Mas eu dizia: o programa foi interessante, tinha até a participação ilustre do Big Phil. Lá pelas tantas, Galvão Bueno e Arnaldo César Coelho se dedicaram a tentar mostrar como o juiz coreano era "muito ruim". E tomem imagens selecionadas de "lambanças" supostamente cometidas pelo "homem de preto".

Uma falta que eles reconhecem que aconteceu. Um cartão amarelo – "esse foi bem aplicado". Uma confusão na área brasileira, talvez um pênalti, só que a câmera, focalizando lá de longe, torna impossível qualquer conclusão – Galvão, Arnaldo, Casagrande e Falcão hesitam e divergem. Outra falta corretamente marcada. Mas Arnaldo e Galvão afirmam que o juiz só deu o amarelo para o defensor turco porque foi pressionado pelos jogadores brasileiros – "achismo" puro. Mas então – agora sim! – o lance do pênalti escandalosa e equivocadamente marcado. Eis que Arnaldo chama atenção para o fato de que o bandeirinha foi o grande responsável, pois correu imediatamente para a linha de fundo, indicando que a falta teria ocorrido dentro da área. Ou seja, o árbitro coreano teria sido enganado pelo seu auxiliar.

Galvão insiste: "Ele é ruim mesmo!". Arnaldo alivia: "Eu tenho pena".
Então tá...

1.6.02

Se bem me lembro, outro dia mesmo, quando jogavam Brasil e Malásia, Galvão Bueno dizia: "É, amigo, Copa do Mundo não tem jogo fácil!". Com licença, que eu vou ali gargalhar e já volto.

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