31.7.02
E, já que tocamos no assunto, aqui está o autêntico Jornal da Globo.
Na verdade, o domínio não pertence à Rede Globo. Veja aqui.
Invasores do (ciber)espaço no Jornal da Globo. Hoje à tarde, a página principal do site estava assim: 1, 2, 3 e 4.
30.7.02
Tenho feito muitos links e escrito pouco, eu sei. Deve ser sobrecarga nos neurotransmissores ou coisa parecida. Então, só para não variar, aqui vai mais um, discretamente subtraído do Nemo: escreva sua mensagem na neve com... xixi.
29.7.02
28.7.02
Reproduzo um comentário recém-chegado:
Somos um blog de jornalismo radical, movidos por uma sanha absurda de publicar a verdade, seja ela qual for. Acreditamos em utopias. Acreditamos em imprensa livre. Um detalhe interessante para uma proposta tão ousada: fazemos isso em Roraima, onde a repressão contra atitudes como essa é grande. Aqui, o mercado está nas mãos de pessoas sem qualificação, e lutamos contra isso. Por favor, divulguem nossa iniciativa.
Pois bem: está aqui.
Somos um blog de jornalismo radical, movidos por uma sanha absurda de publicar a verdade, seja ela qual for. Acreditamos em utopias. Acreditamos em imprensa livre. Um detalhe interessante para uma proposta tão ousada: fazemos isso em Roraima, onde a repressão contra atitudes como essa é grande. Aqui, o mercado está nas mãos de pessoas sem qualificação, e lutamos contra isso. Por favor, divulguem nossa iniciativa.
Pois bem: está aqui.
25.7.02
De nota em nota, o Rodrigo Belchior acabou fazendo uma bela reforma no seu blog. Tá tudo novo por lá. E a música continua sendo da melhor qualidade.
24.7.02
23.7.02
Jornalistas vivem procurando boas histórias. Marcos Sá Corrêa encontrou mais uma.
Mais um artigo sobre blogs, dessa vez no Blue Bus. O curioso é que o autor repete o interessante equívoco do Zuenir quanto à pronúncia e refere-se a we+blogs, em vez de web+logs.
Pensando bem, até que faz sentido.
Pensando bem, até que faz sentido.
22.7.02
Sintonia
Carla Cíntia, às 13h43min, no Fel:
Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida.
Paulo Bicarato, às 14h10min, no Alfarrábio:
O primeiro dia do resto de nossas vidas...
Carla Cíntia, às 13h43min, no Fel:
Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida.
Paulo Bicarato, às 14h10min, no Alfarrábio:
O primeiro dia do resto de nossas vidas...
21.7.02
20.7.02
Now that the weblog starts to be something less than an obscure "geek thing", here in Greenpeace more folks got interested about it. Indeed it raised some critics (which we accepted and put on board) but the overall, almost-uncensored, spirit of the blog has been accepted and we expect more contributors to provide inside news.
Pois é, o Greenpeace também tem um blog.
Pois é, o Greenpeace também tem um blog.
19.7.02
Date: Wed, 17 Jul 2002 15:57:42 -0700
From: XXXXXXXX
To: XXXXXXXX@speakeasy.org
Subject: www.kokogiak.com/amazon
Dear Sir or Madam:
I am corporate counsel for Google Inc. The site referenced above has been brought to my attention. As this is a clear violation of our copyrights, we must ask that you disable or substantially modify this page as soon as possible and confirm in writing that you will not use our look and feel without our express written consent. If we do not hear from you within seven days, we will be forced to consider other options, but we hope that is not necessary.
Best regards,
XXXXXXXX
Google Inc.
O resultado: o que era assim ficou assim.
From: XXXXXXXX
To: XXXXXXXX@speakeasy.org
Subject: www.kokogiak.com/amazon
Dear Sir or Madam:
I am corporate counsel for Google Inc. The site referenced above has been brought to my attention. As this is a clear violation of our copyrights, we must ask that you disable or substantially modify this page as soon as possible and confirm in writing that you will not use our look and feel without our express written consent. If we do not hear from you within seven days, we will be forced to consider other options, but we hope that is not necessary.
Best regards,
XXXXXXXX
Google Inc.
O resultado: o que era assim ficou assim.
18.7.02
Isto é Hollywood: Tinsel Town Club!
Elisabete Barbosa, do Jornalismo Digital, faz um comentário que reproduzo e subscrevo:
Por que é que os blogs têm que ser jornalismo? Ou o jornalismo tem que acabar para que sobrevivam os blogs? Eu considero que os weblogs são algo específico. Uns parecem jornalismo, outros poesia, outros ainda conversas de café. São blogs, têm um espaço próprio, um funcionamento também único. Podem ser usados pelos jornalistas com uma função, pelos médicos com outra e para encontrarmos os nossos amigos. No futuro, creio, o conceito que está subjacente aos blogs poderá vir a ter uma importância fundamental, como ferramenta de comunicação entre todos.
Por que é que os blogs têm que ser jornalismo? Ou o jornalismo tem que acabar para que sobrevivam os blogs? Eu considero que os weblogs são algo específico. Uns parecem jornalismo, outros poesia, outros ainda conversas de café. São blogs, têm um espaço próprio, um funcionamento também único. Podem ser usados pelos jornalistas com uma função, pelos médicos com outra e para encontrarmos os nossos amigos. No futuro, creio, o conceito que está subjacente aos blogs poderá vir a ter uma importância fundamental, como ferramenta de comunicação entre todos.
17.7.02
Zuenir, quando é que você abrir o seu blog, hein?
16.7.02
15.7.02
Desde pequeno, me acostumei a encontrar pelas ruas profissionais autônomos divulgando seu trabalho – conserto de panelas, artesanato, marcenaria etc. Não raro, deixam placas ou cartazes anunciando seus serviços e informando endereço ou telefone para contato. Mais recentemente, com a expansão da telefonia móvel, tornou-se comum ver estampado um número de celular.
Aqui perto existe um desses sujeitos, um empalhador. Sua placa está ali, na esquina, diariamente. Tem o endereço, os telefones (fixo e móvel) e, como sinal dos tempos, um e-mail: empalhador@ig.com.br.
Dia desses, passando novamente por lá, percebi uma novidade: o empalhador agora está na internet: www.empalhador.hpg.com.br.
Aqui perto existe um desses sujeitos, um empalhador. Sua placa está ali, na esquina, diariamente. Tem o endereço, os telefones (fixo e móvel) e, como sinal dos tempos, um e-mail: empalhador@ig.com.br.
Dia desses, passando novamente por lá, percebi uma novidade: o empalhador agora está na internet: www.empalhador.hpg.com.br.
14.7.02
13.7.02
12.7.02
Resolvi fazer uma visitinha à Gata das Pantufas e qual não foi minha surpresa ao deparar com isto:
Com as restrições que o Sapo impôs, a comunidade de 'blogueiros' viu-se forçada a alterar o seu domínio. E engane-se quem pensa que somos apenas um ou dois, somos muitos mesmo: uma comunidade lusófona que se reunia com o objectivo não pior do que comunicar. Aliás, um blog é fonte de grande movimento diário no servidor (talvez por isso o Sapo imponha limitações deste género...) e foi pena que tivesse de acabar assim. De agora em diante, talvez encontremos no Sapo apenas páginas de conteúdos estáticos. É pena. Nós queríamos mudar essa visão da internet.
Vi-me forçada a descobrir outro servidor. Talvez melhor (agora é definitivamente melhor, já que o Sapo deixou de servir os meus objectivos).
De minha parte, confesso que fico mais à vontade para visitá-la a partir de agora, caríssima Gata. Sabe como é, sapos devoram moscas...
Com as restrições que o Sapo impôs, a comunidade de 'blogueiros' viu-se forçada a alterar o seu domínio. E engane-se quem pensa que somos apenas um ou dois, somos muitos mesmo: uma comunidade lusófona que se reunia com o objectivo não pior do que comunicar. Aliás, um blog é fonte de grande movimento diário no servidor (talvez por isso o Sapo imponha limitações deste género...) e foi pena que tivesse de acabar assim. De agora em diante, talvez encontremos no Sapo apenas páginas de conteúdos estáticos. É pena. Nós queríamos mudar essa visão da internet.
Vi-me forçada a descobrir outro servidor. Talvez melhor (agora é definitivamente melhor, já que o Sapo deixou de servir os meus objectivos).
De minha parte, confesso que fico mais à vontade para visitá-la a partir de agora, caríssima Gata. Sabe como é, sapos devoram moscas...
11.7.02
Festas infantis. Ah, doce dissabor! Ao menos existem brigadeiros, cachorro-quente, uma variedade de guloseimas. Caí numa dessas há poucos dias. Muito barulho (por nada?), crianças alvoroçadas, garçons estabanados, os personagens de sempre.
Lá pelas tantas, já não contendo o que se precipitava após a overdose de refrigerantes, vislumbrei um banheiro. Vazio e com dois boxes para os necessitados. Escolhi um deles rapidamente, tranquei a porta e cumpri com o meu dever. Já estava me retirando quando ouvi vozes femininas. Melhor não sair para não criar um constrangimento, pensei. Esperei. As damas eram três e se revezaram no uso do sanitário enquanto trocavam idéias – “É esse banheiro mesmo?”, “Sim, esse é de mulher”, “Você também vai fazer xixi?”, “Aquele ali tem gente?” (Nãããããããão!), “Não, aquele ali tá fechado!” (Ufa!).
Passou-se uma eternidade, mas elas foram embora. Achei prudente esperar mais um pouco, para que se afastassem. Pronto, sinal verde. Vamos abrir logo essa porta e... ops! Não abre. Não abre! Pelas varejeiras do lixão de Gramacho, por que essas coisas acontecem comigo? Abre, desgraçada! ABRE! Calma, calma, vamos ver as possibilidades.
Posso quebrar o trinco e sair fingindo tranqüilidade, contando com a sorte de ninguém ver ou ouvir coisa alguma. Se não der certo, poderei ser processado por danos ao patrimônio e terei de pagar o prejuízo. Bem, talvez não seja mesmo uma boa idéia.
Pular a janela! Não, isso é inviável. Estou no terraço do prédio e a janela é pequena, do tipo basculante.
Uma fresta! Isso! Tem um espaço entre a divisória dos boxes e o teto. Talvez eu consiga pular para o outro lado! O jeito é tentar. Subo no vaso sanitário, ergo o pé direito até a janela, faço impulso com o corpo e alcanço o alto da divisória. Dá pra passar, Deus existe! Solto os braços e caio do outro lado.
Saio do banheiro apressadamente e, por sorte, sem ninguém perceber. Ando alguns metros e me misturo a vozes, gritos, bandejas, Sandy e Júnior.
“Vamo puláááááá, vamo pulá, vamo pulá, vamo pulááááá...”
Lá pelas tantas, já não contendo o que se precipitava após a overdose de refrigerantes, vislumbrei um banheiro. Vazio e com dois boxes para os necessitados. Escolhi um deles rapidamente, tranquei a porta e cumpri com o meu dever. Já estava me retirando quando ouvi vozes femininas. Melhor não sair para não criar um constrangimento, pensei. Esperei. As damas eram três e se revezaram no uso do sanitário enquanto trocavam idéias – “É esse banheiro mesmo?”, “Sim, esse é de mulher”, “Você também vai fazer xixi?”, “Aquele ali tem gente?” (Nãããããããão!), “Não, aquele ali tá fechado!” (Ufa!).
Passou-se uma eternidade, mas elas foram embora. Achei prudente esperar mais um pouco, para que se afastassem. Pronto, sinal verde. Vamos abrir logo essa porta e... ops! Não abre. Não abre! Pelas varejeiras do lixão de Gramacho, por que essas coisas acontecem comigo? Abre, desgraçada! ABRE! Calma, calma, vamos ver as possibilidades.
Posso quebrar o trinco e sair fingindo tranqüilidade, contando com a sorte de ninguém ver ou ouvir coisa alguma. Se não der certo, poderei ser processado por danos ao patrimônio e terei de pagar o prejuízo. Bem, talvez não seja mesmo uma boa idéia.
Pular a janela! Não, isso é inviável. Estou no terraço do prédio e a janela é pequena, do tipo basculante.
Uma fresta! Isso! Tem um espaço entre a divisória dos boxes e o teto. Talvez eu consiga pular para o outro lado! O jeito é tentar. Subo no vaso sanitário, ergo o pé direito até a janela, faço impulso com o corpo e alcanço o alto da divisória. Dá pra passar, Deus existe! Solto os braços e caio do outro lado.
Saio do banheiro apressadamente e, por sorte, sem ninguém perceber. Ando alguns metros e me misturo a vozes, gritos, bandejas, Sandy e Júnior.
“Vamo puláááááá, vamo pulá, vamo pulá, vamo pulááááá...”
10.7.02
Google! DayPop! This is my blogchalk: Portuguese, Brazil, Rio de Janeiro, Leblon, Fausto, Male, 31-35!
Se você não entendeu o porquê disso, veja aqui.
Se você não entendeu o porquê disso, veja aqui.
9.7.02
O Spam Zine agora tem weblog.
Meu contador acusava a chegada de visitas provenientes de um certo Buraco Quente. Agradeço a homenagem, rapazes!
5.7.02
Mosca em crise, enchendo a cara de Detefon (safra boa!). Por favor, volte mais tarde. Obrigado.
4.7.02
2.7.02
Amanhã, passada a euforia (vá lá... depois de amanhã), lembremo-nos de Ricardo Teixeira.