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29.3.02

Não venham me perguntar sobre Elvis, mas Osama eu garanto: não morreu. Querem ver?

28.3.02

Opinião, sim, e sempre. Mas por que não boas reportagens, textos que você normalmente não poderia publicar, trabalho em equipe, entrevistas interessantes? E não necessariamente fora do mainstream, até porque "os mesmos" podem não dizer obviedades desde que as perguntas não sejam sempre "as mesmas". Tudo isso em um blog, quem sabe.

Tornar-se a mídia é hoje bastante simples. Falta conquistar leitores, ganhar credibilidade, fazer um nome ou ser suficientemente atrevido para transpor os inevitáveis obstáculos aos que não têm no peito um crachá com a logomarca de uma grande empresa jornalística.

Ah, sim: você talvez não ganhe um centavo com isso, mas vai ter uma satisfação que não tem preço.

Aproveitando o mote:


Tem mais aqui.

La sueño una perla encendida sobre la mar? Pois sim...

26.3.02

Ufa! Parece que não.

Estou tentando entrar em no., mas as coisas parecem um tanto estranhas por lá. Será que o óbito, afinal, foi atestado? Ou é apenas mais uma crise convulsiva?

25.3.02

"Não compro nada de quem faz spam. Não sustento os parasitas da internet".
– d'après Mario AV.

24.3.02

Entrevistei-o longamente, talvez por umas quatro ou cinco horas. Mal abriu a boca durante todo o tempo e eu também pouco tinha a lhe perguntar. Ficamos os dois a nos fitar, a perceber esgares, adivinhar pensamentos, a reparar nos meneios, no brilho dos olhos, nas marcas deixadas pelos anos. Ficamos, o gravador ligado, o som de chuva e trovões janela afora, a noite escura contra a luz fria do banheiro. Encerramos satisfeitos e exaustos, desviei os olhos do espelho, apaguei a luz e fui dormir.

23.3.02

Eu sempre adorei o Laerte. Mas não sabia que ele acompanhava meus vôos. Vejam como ele retratou meu passeio pelo Blog do Bruno.

22.3.02

Cora costuma dizer – e eu concordo – que não se deve ampliar a voz dos imbecis. Por outro lado, há vozes – e fatos – que precisam ser amplamente divulgados. Então, mesmo correndo o risco de ser redundante para quem lê os vizinhos aí do lado, faço eco pedindo a você que clique aqui e leia o relato de um brasileiro sobre sua inesquecível e breve passagem por Los Angeles.

20.3.02

Eu tinha algo importante a dizer, mas me foge à lembrança. Eu tinha uma bela lembrança de lá que se perde no mapa. Eu perco horas e noites de sono sem lembrar ou sair do lugar. Daqui não saio, mas onde é mesmo que eu vou parar?

19.3.02

Visitando, hoje, o Imprensa Marrom, percebi que o Samuel, há alguns dias, já havia escrito sobre esse estranho – e popular – dialeto mencionado no post anterior. E pior: eu tinha lido, mas nem lembrava mais. O fato é que a coisa deve ter ficado no inconsciente e acabou "brotando" depois. Ou talvez não seja nada disso. Na verdade, eu ouço essas pérolas quase todos os dias mesmo e precisava dar vazão ao meu lado Prof. Pasquale.

18.3.02

Comunicado aos leitores: nós vamos estar disponibilizando conteúdos dentro em breve, de modo a alavancar nossa proposta conceitual, agregando valor e empoderando esta ferramenta, tão logo nós possamos estar compreendendo como poderemos estar falando esse estranho idioma oriundo da língua portuguesa.

16.3.02

Eu adoraria ficar, mas preciso ir atrás do Coelhinho da Páscoa. Vocês entendem, não é? Tchauzzzzzzzzzinho!

15.3.02

Se me permitem, hoje eu gostaria de falar de futebol. Não, não ocuparei vocês com declarações apaixonadas ao meu time, nem com impropérios a genitoras de árbitros, tampouco pedirei Romário na seleção. Não lhes molestarei com minha nostalgia das jovens tardes de domingo no Maracanã, com meu fervor pelo esporte bem jogado ou pelos dribles que ainda teimam em brotar em meio a carrinhos e ervas-daninhas. É que li na tarde de hoje que um bando de desocupados invadiu um campo de futebol para agredir um punhado de atletas que estava trabalhando. E então lembrei que outro tanto de marginais ocupa diretorias de clubes e federações. Que outros mais ocupam cargos políticos e acham que nos fazem de trouxas (e talvez nos façam mesmo). E que bem ao nosso lado há os que avalizam, batem palmas e reproduzem esses comportamentos – ou, quem sabe, os originam.

Somos todos humanos, talvez demasiadamente.
Queiram me desculpar. Eu pretendia falar de futebol. Mas fica pra outro dia.

14.3.02

Da série "Y ahora, José?":
La cosa se quedó peluda!

13.3.02

"Who watches the watchmen?", pergunta o Nemo. Passo-lhe a palavra:

"Segundo The Washington Post e The Guardian, os EUA estariam exportando prisioneiros ligados ao grupo terrorista Al-Qaeda para países onde a tortura está legalizada, para poderem obter melhores resultados nos interrogatórios."

12.3.02

Da série "Aprenda espanhol e faça novos inimigos":
Duela a quien duela, un cuepo de Cueca Cuela.

11.3.02

Pelos vagalhões do Piscinão de Ramos! Já é segunda-feira!?
Acho que passei dos limites. Ah, como pode um reles inseto resistir a drinques coloridos, ornamentados com frutas, cruelmente disfarçando seu potencial avassalador? Mas vamos retomar... ops! Tomar, não, que já bebi demais. Vamos recobrar os sentidos e trabalhar, que o dia é longo e as asas precisam estar em ordem para alçar os vôos rotineiros. Hazzzzzta la vizzzzta!

9.3.02

Sábado à noite? Voei, meu povo!

"A verdade não rima", escreveu certa vez a compositora Fátima Guedes.
Não são poucas as situações em que essa frase se afigura friamente sensata. Quantas vezes – nos noticiários, ou mesmo no dia-a-dia – nos deparamos com situações pela metade e desandamos a imaginar desfechos mirabolantes, a desvendar supostas conspirações, a tecer a teia dos mistérios que envolvem cada face de uma complexa trama? E quando os fatos – com a frieza que lhes convêm – finalmente se sobrepõem a tudo, resta a decepção: então era apenas isso?

Mas é claro que você pode dar uma interpretação diferente – a tudo se pode interpretar comme il faut. Ademais, se os fatos concretos, a tal verdade, não rimam – ainda assim – podem erguer-se, complexos e metafóricos, como poemas.

8.3.02

O Blogger esteve parado hoje durante boa parte do dia. O "feriado" deve ter sido uma forma de homenagem – um tanto discutível – às mulheres. Por essa razão não pude vir antes para dar os parabéns a essas doces criaturas do mundo animal – e, um tanto particularmente, às duas (sim, duas!) que me dizem respeito de forma direta. E se você que me lê agora é do sexo feminino e não tem nojo de insetos, considere-se fraternalmente beijada.

Hein? Você é homem? Com licença, eu vou à luta. Fui!

7.3.02

Lá no Different Thinker tem também uma outra ótima, que é "A vida não tem undo". Uma quase versão da bossanovista "Se foi pra desfazer, por que é que fez?".

6.3.02

"Deus dá slots a quem não tem pentes".
Mário, essa frase é o máximo!

5.3.02

Bem, lá vamos nós em mais uma tentativa, desta vez com o YACCS. Agora, se o YACCS também sair do ar, então eu terei certeza: o problema é comigo.

Deve ser algum problema pessoal. Levei uma eternidade para ceder e instalar de novo aqui um sistema de comentários. Eu tinha prometido a mim mesmo que não faria isso até que algum deles se mostrasse confiável, lembram-se? Mas o tempo foi passando e eu sentia cada vez mais falta dos recados do povo (essa meia dúzia heróica) que me visita. Pois bem: instalei o Fala Sério. E justo no dia seguinte o sistema deles entrou em pane e saiu do ar. Agora me digam: será que é pessoal?

Trilha sonora 4 (em doce homenagem a Charles)
"God save the queen! She ain't no human being!"

Trilha sonora 3
"Faz zunzum na testa, na janela, na fresta da telha."

Trilha sonora 2 (flashback)
"Fly me to the moon and let me sing among the stars."

Trilha sonora
"Ando meio desligado. Eu nem sinto os meus pés no chão."

2.3.02

"An eagle does not catch flies".

Lilian Witte Fibe é uma coleguinha que merece todo o meu respeito. Jornalista talentosa, competente e séria. Bem, nem sempre tão séria. Dêem uma olhadinha nisto. Mas, por favor, vejam até o fim.

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